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terça-feira, 31 de julho de 2012

Kit da Catequese

Este é o seu Kit de Perseverança, que deverá sempre acompanha-lo. Nele você encontrará o Indispensável



segunda-feira, 30 de julho de 2012

domingo, 29 de julho de 2012

Cruzadinha

Complete a cruzadinha com os nomes dos apóstolos.


sábado, 28 de julho de 2012

Cruzadinha

Coloque na cruzadinha as palavras que completam as frases. No meio aparecerá o motivo da viagem para Belém.


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Cruzadinha

Complete as frases abaixo preenchendo a cruzadinha.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

quarta-feira, 25 de julho de 2012

terça-feira, 24 de julho de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

sábado, 21 de julho de 2012

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Crescendo como irmãos.



 Vivemos às vezes como estranhos, mas nascemos para crescer como irmãos, partilhando a vida que Deus nos dá. Pinte as pedras que mostram a atitude de irmãos. Nas outras pedras faça um X, pois elas nos levam ao caminho do pecado:



quinta-feira, 19 de julho de 2012

Teatro sobre o dízimo

Conversa entre dois crentes.


Dois crentes conversavam no pátio da igreja sobre o dízimo. 
E a conversa se seguiu animada. Um deles era dizimista fiel. 
Esse perguntou ao outro, que não era muito lá favorável ao dízimo: “Se você tivesse dez casas, não daria uma delas ao Senhor?” 
O homem, entusiasmado com a insinuação de ser rico, respondeu: “Oh! Claro que daria!” Então, tornou a perguntar o dizimista: “Se você tivesse dez fazendas, não daria uma delas ao Senhor” 
“Ora, mas é claro que daria! Afinal, isto é que é ser dizimista!” 
“Mas”, continuou o outro: “e se você tivesse dez leitões?” ...aí, o outro se zangou um pouco. 
É que ele não tinha as dez casas. Não tinha as dez fazendas. Mas tinha os dez leitões.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Teatro sobre o dízimo

Bolo mensal

Uma alegoria que fala sobre o dízimo.
O salário é representado por um bolo, que está inteirinho, acabou de chegar...
O casal com as “ferramentas” começa a fazer a divisão.
A Igreja, o Seguro, aluguel, água, alimentação... Todos personagens querem seus pedaços, suas partes...


NARRADOR: O mundo de hoje é muito complexo, todos sabemos disso. O inimigo de nossa alma tem procurado tornar as coisas mais difíceis do que normalmente já o são. Há muitos ídolos, muito egoísmo, os seres humanos são avarentos e amantes de si mesmo. E nesse emaranhado de estilos, opções e alternativas, vivemos nós, os cristãos. Dá para administrar as escolhas do dia a dia? Dá para administrar bem os recursos quando os apelos do comércio são tão grandes? E a obra de Deus? E a igreja e seus desafios? Quais são as prioridades de nossa vida? A peça a seguir tem por objetivo ajudar-nos na reflexão pessoal quanto ao uso que fazemos com os recursos que recebemos de Deus.

(Entram o marido e sua esposa levando um grande bolo, bem confeitado. 

Colocam-no sobre uma mesa na qual já deverão estar uma faca e uma espátula para cortar o bolo.)

MARIDO: Aqui está o resultado de um mês de trabalho. "Digno é o trabalhador de receber seu salário." E aqui está o nosso. Agora é só usufruir dos benefícios!

MULHER: Esta é a melhor parte da vida. Comprar, gastar. Adoro lojas! Shoppings! Aproveitar ofertas. Não perder chances e oportunidades!

MARIDO: (Cortando dois pedaços do bolo, dá um pedaço para a esposa...) Como foi nós que trabalhamos, vamos ser os primeiros a comer! Afinal, merecemos ou não merecemos?

MULHER: (Comendo...) Que delícia!

NARRADOR: "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas..."

MULHER: (Reflexiva) Acho que deveríamos separar nosso dízimo e nossas ofertas.

MARIDO: É...não seria difícil fazer isso! Bastaria dividir o todo em dez partes e tirar uma que pertence ao Senhor.

MULHER: E depois dar um outro pedaço como oferta voluntária. Nossa igreja está precisando! E ainda vai sobrar muito para nossos gastos e despesas!

MARIDO: Mas.... não precisamos nos preocupar com isso agora. Tem muito bolo aqui. Depois a gente separa a parte da igreja. Tenho certeza que vai sobrar!

( Nesse momento entra uma moça representando a igreja. Está vestida de branco e traz no peito uma faixa escrita: IGREJA. Aliás, todos os personagens deverão ter uma faixa de identificação. Dirige-se ao casal e diz: )

IGREJA: Vim buscar um pedaço desse bolo?

MULHER: Pedaço? Quem é você?

IGREJA: Sou a igreja de Deus na terra. Tenho como missão levar o evangelho da salvação a todos os povos, nações, tribos e línguas. Mas para cumprir minha tarefa, preciso da ajuda de cada membro fiel. Deus separou o dízimo e as ofertas voluntárias para que por meu intermédio, os povos sejam abençoados.

MARIDO: Já havíamos falado sobre isso. Foi nesse momento que a gente comentava sobre separarmos nosso dízimo e nossas ofertas. Olha igreja, não se preocupe. A gente vai dar, mas não agora.

MULHER: Somos fiéis no cumprimento de nosso dever como cristãos. A nossa parte a senhora terá. Esse bolo é grande demais! Seu pedaço estará garantido.

IGREJA: Lembrem-se de uma coisa: O que quero não quero para mim mesmo. Apenas uso os recursos para a propagação do reino de Deus na terra.

MARIDO: Pode ir tranquila Dinheiro é que não vai faltar!
(Igreja sai e entra o ALUGUEL)

ALUGUEL: Vim buscar minha fatia desse bolo.

MARIDO: Aqui está seu aluguel. Duas fatias pagam nossa dívida.

ALUGUEL: Obrigado. No mês que vem eu volto. Sempre no dia primeiro, não esqueçam!

MULHER: Todo mês são duas fatias que se vão com aluguel. Se pudéssemos ficar livres dele?

MARIDO: Tenho um plano! Se guardássemos todo o mês um pouco do nosso salário, quem sabe um dia, possamos comprar uma casa!

MULHER: É isso! Uma porcentagem do nosso salário todo mês.
(Entra o SEGURO)
SEGURO: Vim buscar meu pedaço desse bolo que parece estar uma delícia!
MARIDO: Seu pedaço? Esse bolo é nosso! Que direito o senhor tem nele?
SEGURO: Sou o seguro contra roubo, contra incêndio e catástrofes e comigo os senhores tem um compromisso anual. Chegou a hora de receber minha cota e eu vim buscá-la. Os senhores não querem arriscar perder tudo o que tem, não é?
MARIDO: É claro que não!

MULHER: Acho bobagem esse negócio de seguro. Dinheiro jogado fora. Só sai...não volta nunca mais.

SEGURO: Pense bem minha senhora. Imagine sua casa sendo assaltada. Do jeito que tem ladrão por ai? Um aparelho de som, uma televisão ou outros bens de uma casa, quando levados pelo amigo dos alheios, somam prejuízos imensos! Quem paga seguro, tem todo o prejuízo reembolsado!

MULHER: Paga logo (falando com o marido)

(Marido pega um pedaço e dá para o seguro que diz)

SEGURO: São três pedaços...

MULHER: Três pedaços?

SEGURO: Equivale ao seguro de um ano. Pode parecer muito, mas acaba sendo pouco... (Pega o bolo e sai.)

( Entra a IGREJA)

IGREJA: Vocês esqueceram de mim?

MARIDO: Não. Imagine esquecer da igreja! Seu pedaço está aqui. Só que daremos sua parte mais tarde, agora não. Estamos fazendo os cálculos, distribuindo bem para atender a todos.

IGREJA: Por favor, não esqueçam....preciso ajudar a levar o evangelho. O que me derem, será repartido para beneficiar a humanidade.

MULHER: Pode deixar igreja. Fique fria...A senhora vai ganhar seu pedaço....

(Igreja sai. Entra "ALIMENTOS")

ALIMENTO: Tenho a impressão de que vou necessitar do maior pedaço desse bolo.

MARIDO: Ah! você é o alimento! Também acho que vai levar um bom pedaço do nosso bolo.

ALIMENTO: Alimentação é necessidade básica. Não há como fugir dos gastos com frutas, verduras, leite e cereais. A gente precisa comer. E comer significa: Vida!

MARIDO: Você realmente merece. Pode levar seu pedaço. (Dando apenas um)

ALIMENTO: Mas um só não dá. Vocês comem muito. Pode colocar aqui pelo menos uns 5 pedaços.

MULHER: Você tá doido?

ALIMENTO: São os filhos adolescentes! São como trituradores. Pode pôr bolo aqui que o negócio é feio! Se ficar o bicho come, se correr, o bicho pega.

(Alimento recebe os pedaços de bolo, agradece e sai. Entra a ENERGIA ELÉTRICA)

ENERGIA: Sou a energia elétrica usada em sua casa. Por um pequeno pedaço de seu salário ilumino, faço funcionar os aparelhos elétricos enfim, dou vida à vida doméstica.

MULHER: Pegue seu pedaço.

(Energia agradece e sai)

NARRADOR: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa, diz o Senhor dos Exércitos.

(Entra a ÁGUA)

ÁGUA: Uma casa sem água é um transtorno por isso, vim buscar a parte que paga minha presença na casa de vocês. É só abrir as torneiras e eis-me às mãos...só que todo privilégio tem seu preço...quero meu pedaço desse bolo.

MULHER: Você merece...este pedaço te dou com muito prazer. O que seria de mim sem água.

(Água agradece e sai)

MARIDO: Mal recebemos o salário e ele está indo num instante. É só pagar, pagar. Só sai...Entrar que é bom, nada....

MULHER: Não podemos esquecer da poupança. Pelo menos um pedaço precisamos guardar...Não conhecemos o amanhã. De repente a gente pode precisar.

NARRADOR: Não ajunteis para vós outros tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde nem a traça, e nem a ferrugem os consomem; onde nem os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, estará também o teu coração.

(Entra a ESCOLA)

ESCOLA: Esqueceram de mim?

MULHER: Pelo que parece, não conseguimos nos lembrar! Quem é a senhora? Ah! já sei, é a costureira!

ESCOLA: Sou a escola dos filhos de vocês. Vim buscar um pedaço do salário de vocês. Afinal de contas, eu mereço, ajudo a educar seus filhos. E olha que me dão um trabalho danado!

MARIDO: Em quantos pedaços ficam nossas despesas?

ESCOLA: Este mês, creio que 3 pedaços pagam todas as despesas?

MULHER: 3 Pedaços? A senhora não acha que está abusando no preço? Aonde vamos parar desse jeito? Não sobra nada!

ESCOLA: Só 3 pedaços! Tem escola que cobra muito mais. Estamos apenas trocando favores. Vocês me dão do bolo e eu dou educação. Não é uma troca 
justa?

(Escola agradece e sai. Entra a igreja outra vez)

IGREJA: Minhas necessidades em levar o evangelho me obrigam a humilhar-me. Os senhores já separaram uma parte do que Deus lhes deu para ajudar os que necessitam de salvação?

MARIDO: Ainda não. Mas vamos separar...Queremos ajudar...Temos vontade de ver a obra de Deus crescer, só que há tanta coisa para atender! Quando chegar a hora, entregaremos sua parte...

(Igreja sai...)

MULHER: Antes que acabe esse bolo, vou levar a parte da poupança senão gastamos tudo e não guardamos nada de nosso salário. Este dinheiro é sagrado. Ninguém mexe nele....(Pega um pedaço do bolo e sai)

(Entra a PRESTAÇÃO)

PRESTAÇÃO: Sou a prestação que vocês fizeram e vim buscar a parte que me pertence.

MARIDO: Prestação?

PRESTAÇÃO: É. São várias. Foi sua mulher que comprou. Lembra daquela vestido novo que ela usou no casamento que vocês foram há um mês atrás? ...Pois é, foi comprado a prestação. E tem outras coisas ainda. Cheques pré-datados. Cartão de crédito. Vim cobrar tudo!

MARIDO: Em quanto fica?

PRESTAÇÃO: Acho que com quatro pedaços você me paga tudo.

(Pega o bolo e sai. Entra DESPESAS GERAIS)

DESPESAS GERAIS: Sempre há despesas gerais em uma família. Algumas com as quais não se contava. São gastos com médicos, remédios, consertos, coisas imprevisíveis. E aqui estou para buscar minha parte.

MARIDO: (Dá todo o bolo para as despesas gerais. Deve ficar no tabuleiro apenas as migalhas. A Despesa sai e pensativo diz:) Lá se foi meu salário...mas acho que atendi todas as minhas necessidades. Não deixei nada para trás.

(Entra a igreja)

IGREJA: Aqui estou novamente...Vim buscar minha parte para atender as necessidades que a igreja tem.

MARIDO: Acabei esquecendo da senhora! Sabe o que é...há tantas coisas para pagar. Aluguel, seguro, escola, prestação, alimentos, energia, água, que sem querer, acabei esquecendo da igreja.

IGREJA: É uma pena! Sua fidelidade ajudaria muito no suprimento das necessidades de sua própria igreja. Todos os departamentos seriam bem servidos, não haveria falta de recursos.

MARIDO: No mês seguinte, prometo que não esquecerei. Vou separar o primeiro pedaço. Agora, acho que sobrou alguma coisa... venha aqui... 

(Dirigem-se ao bolo. Marido ajunta as migalhas e dá à igreja) Leve esses pedaços... é pouco mas já é alguma coisa... Foi o que sobrou... o salário não dá... Antes isso do que nada...

NARRADOR: "Roubará porventura o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Vós sóis amaldiçoados com a maldição, porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda...”

(Igreja pega as migalhas e o marido sai. Igreja segurando um prato com as migalhas se posiciona. Ao som se uma música de fundo, começam a entrar pessoas com faixas no peito com nomes de pastorais e movimentos da igreja. Catequese, Infância Missionária, Pastoral da Juventude, e etc.
Dirigem-se à igreja estendendo a mão e recebem pedaços das migalhas que recebeu. Devem fazer gestos de: Só isso? Não dá, etc... Somente gestos. Ninguém fala nada. E quando acabar, sai).

NARRADOR: "Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas." É dando que se recebe...
Pela fidelidade em devolver a Deus o que lhe pertence, e dar do coração voluntário ofertas de reconhecimento e gratidão, a igreja crescerá, o reino de Deus atingirá as pessoas que de outra forma não seriam atingidas. "Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." I João 2:15-17.

terça-feira, 17 de julho de 2012

TEATRO PARA CONSCIENTIZAÇÃO DO DÍZIMO

As dez maçãs

Personagens: um homem mal vestido, um vendedor de sapatos, um vendedor de roupa, um vendedor de casa (chave). Durante a apresentação pode ser feito um fundo musical. Uma cesta com dez maçãs.

Primeira ação: O homem maltrapilho entra reclamando da vida, de sua pobreza.

Narrador: Era uma vez um homem que não possuía nada, vivia na mais absoluta pobreza, na indigência e só sabia reclamar da sorte.

Segunda ação: O homem encontra uma cesta com dez maçãs.

Narrador: Um dia ele encontrou um presente de Deus que ia mudar sua vida. Uma cesta com dez maçãs. Ele podia comer apenas três maçãs para matar sua fome e as outras ele poderia trocar por aquilo que ele mais precisava. A última maçã, ele deveria devolver a Deus como forma de agradecimento por tudo o que recebeu.

Terceira ação: O homem guarda as três maçãs no bolso:

Narrador: Imediatamente ele come as três maçãs para matar sua fome, pois há vários dias não fazia uma refeição decente. Sobraram ainda em sua cesta sete maçãs.

Quarta ação: Entra um vendedor de sapatos.

Narrador: Ele estava descalço e precisava muito de um sapato. Pegou então duas maçãs e comprou um par de sapatos novos que tanto precisava. Ainda ficaram em sua cesta cinco maçãs.

Quinta ação: Entra uma pessoa vendendo roupa.

Narrador: Ele também precisava de roupas novas para poder passear, ir à missa, participar das festas e tudo mais. Pegou então mais duas maçãs e comprou roupas novas e ficou muito elegante. Com os sapatos e as roupas e com a barriga cheira ele estava muito feliz. Ainda restava em sua cesta três maçãs.

Sexta ação: Entra uma pessoa vendendo casa com uma chave na mão.

Narrador. Ele ainda precisava de um lugar para morar, pois não podia viver nas ruas como mendigo sendo que agora tinha recebido gratuitamente tanta coisa de Deus. Pegou duas maçãs e comprou uma casa para morar e ficou mais feliz ainda. Sobrou em sua cesta apenas uma maçã que ele deveria devolver a Deus como forma de agradecimento.

Sétima ação: Desconfiado e olhando para os lados ele pega a última maçã, espera o drama do narrador e depois come meio escondido.

Narrador. A última maçã era a mais bonita de todas, mas ele sabia que deveria devolver a Deus como forma de agradecimento. Porém, não agüentando a tentação, insatisfeito com tudo o que recebeu, sabendo que era errado, comeu a maçã que não lhe pertencia.

(Pausa para o drama enquanto come a maçã. Pode-se cantar uma música)

Oitava ação: O homem fica olhando com a consciência pesada a maçã comida e reflete.

Narrador: Mas o homem sabia que aquela maçã não lhe pertencia. Não soube ser agradecido por tudo o que Deus lhe deu e agora não tinha mais nada a oferecer. Sabendo que Deus não cobra o que dá em abundância para todos os seus filhos resolveu doar o que sobrou da maçã para escapar da vergonha de sua ingratidão para com Deus que foi tão bom com ele.

Nona e última ação: Deposita a maçã comida sobre o altar e sai correndo da Igreja.

Reflexão final:

Narrador: Muitas vezes é assim que nós agradecemos a Deus por tudo aquilo que ele nos proporciona todos os dias. Temos tudo, mas nosso orgulho, nossa ganância, nossa insensibilidade nos impedem de ajudar a comunidade devolvendo a Deus com generosidade um pouquinho de tudo aquilo que Ele nos dá. Para nossa reflexão fica a pergunta: O que faço com a maçã que pertence a Deus??

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Complete o desenho

Objetivo: Finalizar um trabalho iniciado por outro

Material – Pincel atômico, lápis, lápis de cor, canetas para colorir, papel e fita crepe e varal com prendedor.

Objetivo – Propiciar condições para que os participantes consigam completar trabalhos começados por outros.

Solicitação – O animador solicita que cada participante inicie um desenho (pode ser de uma casa, de uma escola, de uma igreja, de um jardim, mas sempre enfocando um sonho de justiça e paz), em seguida, depois de dois minutos mais ou menos, faz com que as folhas sejam passadas cada uma para o seu companheiro ao lado no sentido horário e determina que cada participante complete o desenho iniciado. Mais uma vez, depois de dois minutos, repete a ordem, dando agora um tempinho a mais para que cada um complete o desenho. Cada participante, ao pegar a folha, escreve seu nome, então a obra será realizada por três participantes. Penduram-se as obras todas no varal, e todo mundo contempla as obras realizadas. O animador pede que voltem a formar o círculo e pergunta: “Quem quer falar sobre o que sentiu somente iniciando seu desenho, e deixando outro interferir na sua obra, ou ainda como se sentiu completando um trabalho iniciado pelos outros?”

Fechamento – Muitas coisas que realizamos a médio ou longo prazo não são concluídas por nós ou não foram iniciadas por nós. Como trabalhar isso? O animador deve propiciar que todos que quiserem falar falem. Também deve animar cada um a fazer sua parte, sabendo aceitar interferência de outros e também colaborando e interferindo no trabalho de outros. A sua visão de justiça e de paz é semelhante à de seus colegas? E é semelhante à justiça de Deus? Justiça para nós é dar a cada um o que merece ou o que necessita? A paz se constrói no coletivo, mas se constrói a partir de cada um. A paz é fruto da justiça. Ler e comentar Lucas 15, 11-32

domingo, 15 de julho de 2012

sábado, 14 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Teatro Dízimo Mirim


Personagens

Narrador: Bom dia crianças, no teatrinho de hoje vamos aprender a importância do Dízimo e da partilha na nossa comunidade e também sobre as dimensões do Dízimo, a Missionária, a Social e a Religiosa.
 Vamos ouvir a nossa histórinha de hoje.

Carlão: Oi Juninho, beleza.

Juninho: Fala Carlão, e ai fez a tarefa que a catequista pediu sobre o Dízimo ?

Carlão: Claro, eu entrevistei o meu pai e ele explicou tudinho.

Juninho: Eu também falei com os meus pais. iiiiiiii, Lá vem as chatas da Mariazinha que sabe tudo e a Lucinha a inteligente.

Carlão: Não esquenta, hoje a gente sabe tudo do Dízimo, vamos dar uma lição nelas.

Juninho: é isso aí.

Mariazinha e Lucinha: Oi meninos, fizeram a tarefa do Dízimo que a catequista pediu?

Carlão e Juninho: Claro que sim e tenho certeza que esta melhor que a de vocês.

Entra o catequista: Bom dia crianças, ( Bom dia Tio Jorginho) fizeram a tarefa do Dízimo e entrevistaram os pais de vocês ?

Todos: Sim, fizemos.

Tio Jorginho: Carlão fala sobre o trabalho de você fez.

Carlão: Tio Jorginho, o meu pai explicou tudinho do Dízimo, ele falou que o dinheiro do Dízimo vai pro bolso do Padre Brasil e dos Frades, e que quem paga o Dízimo é dizimado.

Juninho: Nossa como você e o seu pai é burro, deixa que eu explico, Tio Jorginho, meu pai falou que quem paga o Dízimo é Dizimeiro, e que é exploração, coisa que o Bispo e o Padre inventaram, e que tem uma tal de missão milionária, não falei.

Tio Jorginho: Nossa Carlão e Juninho que besteira, precisamos orientar os pais de vocês.

E vocês duas o que vocês pesquisaram sobre o Dízimo ?

Carlão e Juninho: iiiiiiii... lá vem as chatas da sala.

Lucinha: Fiquem quietos, vocês dois, e me deixem explicar o que é Dízimo. Meu pai não soube explicar direito, então eu pesquisei lá na igreja, com o pessoal do Dízimo que ficam nos plantões das missas, e eles me explicaram tudinho: eu aprendi com eles que Dízimo é partilha, e que não pagamos o Dízimo e sim contribuímos, que o Dízimo é devolução de um pouquinho daquilo que Deus nos dá, como a vida, trabalho, saúde, inteligência, ou seja tudo que somos , temos e recebemos de Deus. E quem contribui com o Dízimo é dizimista. E que a crianças podem e devem ser dizimistas mirins, eles falaram que é desde cedo que devemos aprender a partilhar e ajudar os outros e o dízimo é muito importante para a igreja e para o verdadeiro cristão, há eles falaram também que o dízimo é bíblico e que tem muitas passagens da bíblia que fala sobre o dízimo.

Tio Jorginho: E você Mariazinha, o que você pesquisou ?

Mariazinha: Eu falei com o Padre Paulo e ele me explicou que o dinheiro do dízimo é usado nas três dimensões do Dízimo.
Dimensão missionária,viu Juninho não é milionária, a dimensão missionária é responsável pela evangelização, isto é levar a palavra de Deus para todas as pessoas.
A dimensão Social é responsável em ajudar os necessitados e as pessoas carentes. Você sabia que na nossa comunidade todo mês é dado cestas básicas para os pobres comprados com o dinheiro do dízimo ?
A dimensão religiosa é responsável pela manutenção da igreja e do culto à Deus, despesas como água, luz, telefone, produtos de limpeza, funcionários, hóstia, vinho, velas, flores, material para as pastorais, e muitas outras coisas, como podemos ver esta sendo construído uma linda igreja aqui na nossa comunidade e tudo isto com a ajuda de todos os dizimistas.

Tio Jorginho:Parabéns pra vocês duas, fizeram direitinho a tarefa sobre o dízimo, e vocês dois agora que aprenderam sobre o dízimo expliquem para os seus pais o que é, e a importância do Dizimo para o cristão e para a nossa comunidade.

Juninho: Agora que eu aprendi, eu também quero ser dízimista mirim, vou agora mesmo no plantão do dízimo fazer minha inscrição.

Carlão: Eu também.

Narrador: Assim termina a nossa historinha de hoje, espero que todos tenham aprendido o quanto é importante o Dízimo na nossa comunidade, como é bom partilhar e ajudar as pessoas, como é maravilhoso viver em comunidade.


Tchau pessoal e até a nosso próximo teatrinho

quinta-feira, 12 de julho de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012

sábado, 7 de julho de 2012